“Canções pararam, quando seus gritos começaram. Ecos estridentes eram vidas indiferentes.”
O capitão da guarda correu, retirando sua espada brilhante da bainha. Os muros, preenchidos por soldados, precisamente apontando para os inimigos que caminhavam em sua direção.
Flechas em vermelho escarlate, tingindo o céu em sangue, rebatendo em uma força invisível antes de atingir os poucos alvos. Desespero, controlado pela bravura, um corcel Negro de crina fumegante, montado pelo capitão, saltando pelo muro, e instigando a infantaria de armaduras reluzentes a atacar. Seus gritos, ecoando pelo campo de batalha.
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Silêncio.
Nem a chuva, mais molhava os campos tingidos. Nem o sol, iluminava e dava vida. Nem a lua, trazia mais o misticismo. Um mundo agora perdido, pronto.. para presenciar uma nova realidade.