Byako:
O cheiro de solvente e tinta o envolve. No chão, nos cavaletes, pincéis e paletas jazem abandonados; à volta dele, dezenas de cenas. Cenas?
Não, pinturas.
Lentamente, o cheiro de sangue se faz notar: ferroso, salgado, estranhamente quente. E uma cosmoenergia familiar, que lhe lembra o Submundo. Mas ele está na terra dos vivos, e o sol entra pelas frestas da janela entreaberta.
Onde estaria?...