Rögnvaldr não sabe exatamente como responder a pergunta. Não iria ousar chamar-se Odin naquele lugar desconhecido, mas não podia negar quem ele é. Ponderou, naquele instante, se o tempo está submetido aos deuses, ou se os deuses estão submetidos ao tempo.
Decidiu, finalmente, apenas manifestar a sua própria energia, descrita pelos amigos como um sopro de vento fresco, e pelos inimigos como o ensaio de uma nevasca. Pensativo, Rögnvaldr observa a entrada do Álfheimr. Curioso por saber a situação do estranho local onde está, local este aparentemente deslocado no tempo, Rögnvaldr caminha para o interior da floresta, para o Álfheimr.